O cuidado integrado e continuado em saúde é um conceito que integra desde a atenção prestada a um paciente do período pré-natal até o final da vida. Este cuidado abrange orientações e cuidados básicos até o acompanhamento final, passando por ações e procedimentos que vão da baixa até a mais alta complexidade em seus atendimentos.
Segundo a Constituição Federal de 1988, o atendimento integral é a necessidade de compreender o indivíduo enquanto um todo holístico, um ser biopsicossocial em sua essência.
Outro conceito importante, encontra-se na Lei nº 8.080/90, na qual a integralidade é a possibilidade de acesso a todos os níveis do sistema. Caso o usuário necessite, também existe a possibilidade de integrar ações preventivas, no dia a dia dos cuidados realizados nos serviços de saúde.
Em poucas palavras, podemos dizer que o cuidado integrado é uma metodologia clínica, que tem como propósito a utilização de programas personalizados para cuidar do bem-estar físico e psicológico do paciente.
Para muitos pesquisadores da área da saúde, o cuidado integrado deve ser visto como um modelo central na elaboração de sistemas de saúde.
Quando pensamos neste assunto, aqui no Brasil, a Atenção Primária à Saúde (APS) e o Programa Saúde da Família são referências de assistência que priorizam essa integração da saúde.
Muitas são as vantagens dos cuidados integrados aos pacientes, mas podemos citar principalmente:
Além desses benefícios, outro ponto positivo do cuidado integrado é a segurança que ele traz. A possibilidade de ter uma equipe multidisciplinar responsável pelo atendimento tendo acesso prévio às informações de saúde oferece uma assistência mais segura e acolhedora.
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