O setor de saúde sempre foi marcado pela busca incessante por novas tecnologias e equipamentos para realização de exames e atendimento dos pacientes.
Este momento de aceleração e transformação digital é um verdadeiro banquete. E todos têm a ganhar com isso:
Vivemos a era da experiência e cercados por inovações. Na saúde não é diferente.
Quando falamos de melhorar a experiência do paciente, só é possível com o uso de tecnologias inovadoras e sistemas que aperfeiçoam o atendimento e apoiam os profissionais no dia a dia.
A transformação digital pode ser definida como um fenômeno que incorpora o uso da tecnologia digital às soluções de problemas tradicionais. Ela implica em uma nova cultura organizacional, focada na inovação.
A transformação digital impacta qualquer negócio em 3 frentes:
Na visão tradicional, os clientes têm um relacionamento dinâmico com o negócio. Mas, na era digital, a relação entre o cliente e o negócio é constante, de longo prazo e baseada em troca e feedback.
Atualmente, estima-se que 25% dos brasileiros possuam mais de 65 anos.
Com isso, os serviços públicos e privados devem buscar urgentemente meios de otimizar seus recursos e aprimorar os procedimentos médicos para atender a esse público tão crescente.
Além disso, um dos maiores objetivos da transformação digital na saúde é aperfeiçoar a qualidade do atendimento dos pacientes, desde a chegada até a saída das instituições.
Problemas como atrasos, filas, falhas na comunicação, falta de materiais, cobranças indevidas e erros no agendamento geram uma má experiência.
Além do estresse, a ansiedade e o medo devem ser totalmente minimizados pelas instituições de saúde que podem aperfeiçoar seus serviços, humanizando o atendimento e usando tecnologias que contribuam para identificar problemas e evitar erros.
A preocupação dos gestores deve estar cada vez mais focada em como proporcionar o bem-estar dos pacientes, buscando meios de entregar uma experiência mais agradável e tranquila em todas as etapas de atendimento.
A melhoria na experiência dos pacientes costuma ser embasada em 4 pilares principais, sendo eles:
Um dos princípios mais importantes da transformação digital é a automação de processos. Originalmente o conceito foi aplicado em fábricas e indústrias automobilísticas no século XX, e hoje é sinônimo de produtividade e redução de custos.
+ Redução do desperdício;
+ Integração de funções;
+ Eliminação do retrabalho;
+ Otimização de tarefas;
+ Controle em tempo real de indicadores estratégicos;
+ Maior segurança de dados.
A revolução dos dados está transformando os negócios, as indústrias e o trabalho de forma profunda e irreversível.
E o seu principal benefício é o mesmo para todas as empresas: tomar decisões de forma inteligente, baseada em dados e não em achismos.
Tecnologias emergentes como o Big Data, Business Intelligence (BI), o Data Analytics e o Data Science são as principais tendências para a análise de dados do mercado e das instituições de saúde.
Com um sistema de gestão avançado e um BI é possível descobrir falhas e os motivos que podem estar causando os atrasos e levando a ociosidade dos profissionais de saúde
A análise de dados avançados estabelece uma nova cultura organizacional, focada no controle e avaliação de todos os aspectos que podem influenciar no orçamento e na qualidade dos serviços prestados.
O próximo estágio de evolução na gestão de saúde e experiência do paciente já está muito claro: interoperabilidade.
Trata-se de um avanço necessário para otimizar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade do atendimento médico prestado.
Basicamente, o Open Health é sobre a capacidade de diferentes sistemas, softwares e plataformas de se comunicarem sem a intervenção humana.
O Open Health é um movimento que visa incentivar e conscientizar servidores de saúde e pacientes, quanto aos benefícios e a importância da integração dos dados de todo esse ecossistema, na inovação da saúde, na melhoria dos processos e na entrega de melhores serviços.
Ou seja, são sistemas operacionais que não necessitam do input de um operador para trocarem informações e processarem dados ou mesmo comandos.
É um conceito com aplicação realmente ampla e encontrado em diversas áreas da indústria. O mais comentado ultimamente é o OPEN BANKING.
Antes de lucros, falamos de vidas. Por isso é imperativo que a troca de informações aconteça, a fim de complementar os conhecimentos dos médicos e da equipe hospitalar e melhorar os tratamentos.
O Open Health irá possibilitar o compartilhamento de informações e histórico dos pacientes entre hospitais, clínicas e instituições de saúde, tudo de forma segura. Isso significa não só agilidade na hora de atender alguém, mais engajamento entre pacientes e equipes médicas, e redução de custos.
O movimento vai muito além da capacidade de conectar os dados entre as instituições. Representa acessibilidade e a transparência em toda a cadeia com o propósito maior: melhorar a saúde no Brasil.
Informações na palma da mão e dispositivos que conversam entre si são a chave para um futuro com menos erros e mais cuidado com o paciente. Colaboração é evolução!
Dentre alguns dos principais benefícios estão:
Além de ter a oportunidade de construir um dos movimentos mais importantes do país, há alguns benefícios em apoiá-lo ativamente, ajudando a divulgá-lo, produzindo conteúdos, participando de eventos, atraindo novos apoiadores, tendo a sua marca vinculada ao OHBR, acesso direto a outros stakeholders, entre outros.
PARA PACIENTES
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